Durante o terceiro trimestre, Kora Sade (KRSA3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 16,5 milhões

Durante o terceiro trimestre, Kora Sade (KRSA3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 16,5 milhões

O resultado final foi prejudicado por maiores despesas relacionadas à dívida e custos relacionados à integração.

No quarto trimestre de 2020, a Kora Saúde (KRSA3) teve prejuízo de R$ 16,5 milhões, retornando lucro de R$ 5,3 milhões.

Entre outubro e novembro, o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na grafia inglesa) aumentou 147 % ao ano, atingindo R$ 83,9 milhões. Em contrapartida, a margem Ebitda ajustada atingiu 20,3 % no quarto trimestre do ano passado, representando um aumento de 2 pontos percentuais em relação à margem registrada no mesmo trimestre do ano anterior.

Os recebimentos em dinheiro totalizaram R$ 414 milhões entre outubro e dezembro do ano anterior, representando um aumento de 128 % em relação ao mesmo período do ano anterior.

O produto interno bruto atingiu R$ 79,4 milhões no quarto trimestre 4T21, representando um aumento de 49 % em relação ao mesmo período do ano anterior. A margem bruta real, por outro lado, caiu para 19,2 % no quarto trimestre de 2021, representando uma queda de 10,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.

A Kora Sade encerrou o 4T21 com 1.563 leitos operacionais do 4T21, representando um aumento de 81 % em relação ao 4T20 anterior. A taxa de livros ocupados foi de 71,8 % nos últimos três meses do ano, o que é consistente com a média trimestral.

A empresa destaca que a “tributação de ocupação no terceiro trimestre foi significativamente impactada pela consolidação das aquisições recentes, com os hospitais resultantes apresentando, em média, uma queda percentual de ocupação de 7 pontos percentuais em relação aos mesmos hospitais”.

A dívida líquida da empresa totalizou R$ 937 milhões ao final de dezembro de 2021, representando um aumento de 54 % em relação ao mesmo mês do ano anterior. O indicador financeiro de alavancagem, que é medido pela relação entre o fluxo de caixa e o Ebitda ajustado, subiu 2,2 vezes no final do mês de dezembro anterior.